O número de pessoas com deficiência de vitamina D está cada vez mais alto e as razões para isso incluem a baixa disponibilidade de vitamina D em fontes de alimentos, aumento do tempo de trabalho em lugares fechados como escritórios e, possivelmente, aumento do uso de protetor solar (uma vez que a luz solar ajuda o corpo a produzir vitamina D).
Diversos estudos recentes apontam para a relação de níveis insuficientes de vitamina D e alguns tipos de câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, esclerose múltipla, TPM, depressão, doenças ósseas, como o raquitismo na infância e a osteomalácia na vida adulta.
Vamos tomar sol! |
Para manter os níveis de vitamina D dentro do ideal, a principal fonte de produção da vitamina se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. O tempo médio seria de 15 a 20 minutos ao sol, sem filtro solar e em áreas como braços e pernas, mas com o rosto sempre protegido. O melhor horário para que haja a síntese de vitamina D pelo organismo é de 10h às 15h. Passando este tempo (15 a 20 minutos), o uso do filtro é essencial.
Alguns alimentos, especialmente, peixes gordos (salmão, cavala e arenque), fígado e ovos, são fontes de vitamina D, mas é o sol o responsável por 80 a 90% da vitamina que o corpo recebe. Ela também pode ser produzida em laboratório e ser administrada na forma de suplemento, com orientação de um médico, quando há a deficiência e para a prevenção e tratamento de uma série de doenças.
Dra. Bruna Pinheiro, Nutricionista da Clínica MAIS COLUNA.
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